O caminho mais rápido e eficiente para encontrar uma oportunidade de trabalho está na rede de amigos que se faz, principalmente, enquanto se estuda.
É a famosa prática do “Q.I.”, ou “quem indica”, hoje chamada, tecnicamente, pelos consultores de “networking”, ou “rede de relacionamentos”, no bom português.
Por isso mesmo, os amigos da faculdade, da escola ou antiga empresa não devem, nunca, serem deixados de lado.
Não cultivar este relacionamento, de forma permanente, é uma das maiores perdas que um profissional pode ter em sua carreira.
Isso ocorre muito quando se muda de cidade ou profissão.
Para a professora Lívia Barbosa, doutora em Antropologia Social na Universidade Federal Fluminense, do Rio de Janeiro, autora do livro Igualdade e Meritocracia, a ética do desempenho nas sociedades modernas, o “quem indica” é parte da cultura do nosso país. “O brasileiro é catedrático em fazer isso. Aqui, sempre se indicou amigos e parentes.”
Segundo ela, isso explica a tolerância da nossa sociedade em relação ao nepotismo (empregar parentes) e ao fisiologismo (troca de favores) na esfera pública. Práticas que são condenadas, através de leis, em países como Reino Unido e EUA, desde o fim do século 19, por pressão da sociedade.
Com o avanço da internet, as conhecidas Redes Sociais , que são intituladas de: Orkut, Facebook, Twitter, Linkedin e outros, são alternativas muito importantes de formas de relacionamento.. Algumas, como as 2 últimas, são mais focadas em profissões.
Determinadas redes têm um mcro blog, ou seja, oferecem espaço de uma mini home page ou blog pessoal na internet, com um espaço limitado, já conectado a uma rede social.
No caso do Twitter pode-se usar o máximo de 140 caracteres, como informado no vídeo abaixo.
Para ver uma lista com mais de 130 redes, acesse: Lista de Redes Sociais.
A seguir, assista os vídeos especialmente selecionados:
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